“Diaristo” da Mary Help concede entrevista para o Fala Brasil, da Record
A crise econômica elevou o número de homens que procuram qualificação para cargos dominados pelo universo feminino. Assim como muitas mulheres, eles precisam driblar o preconceito para trabalhar na área escolhida e provar que o sexo não define a escolha pela profissão. Matheus Couto (22), diarista da unidade da Mary Help no Rio de Janeiro, fala sobre como começou a fazer faxina em casas de família. Ele está no setor há um ano e confessa que a preferência é por mulheres no trabalho e que sofre com o preconceito, inclusive dentro da própria família.
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